Direito Bancário

Entenda os principais temas que você precisa saber sobre Direito Bancário. Somos um escritório de advocacia, com assessoria contenciosa e consultiva em Fortaleza – CE e atuação no Brasil todo.

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O direito bancário é uma especialidade jurídica onde ocorrem inúmeros conflitos entre clientes e suas instituições financeiras. É fundamental compreender que as problemáticas bancárias não seguem sempre o mesmo raciocínio do direito do consumidor, uma vez que os bancos e instituições financeiras possuem normas próprias.

Nesse contexto, o advogado contra banco precisa possuir um conjunto de competências específicas, inerentes a esse campo. Tal especialização potencializa as chances de êxito, seja em um acordo com o banco, seja em um litígio judicial contra a instituição financeira em questão.

Para facilitar seu entendimento acerca deste tema e das principais soluções, nossa equipe de especialistas em direito bancário elaborou este artigo. Aqui, discutimos as áreas fundamentais de atuação de um advogado especializado em direito bancário e respondemos as perguntas mais frequentes sobre o tema para esclarecer dúvidas que também podem ser as suas.

Continue a leitura!

Principais áreas de atuação

Se você está lendo este artigo, é possível que já esteja em busca de um escritório de advocacia especializado em “direito bancário” para tratar de uma demanda urgente. No entanto, muitas pessoas desconhecem que podem usufruir de outros benefícios com a assistência do mesmo escritório. Esta realidade é especialmente verídica no contexto do direito bancário. Afinal, não é incomum que uma dificuldade financeira gere outras, intensificando o cenário adverso do consumidor e dando margem para situações abusivas.

Para auxiliar você a compreender melhor os serviços mais recorrentes no universo do direito bancário, apresentaremos a seguir as atuações mais frequentes nesse segmento. Confira:

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Perguntas frequentes sobre direito bancário

Como um escritório renomado, especialista em direito bancário, a Janeri Angeloni, Assessoria Contenciosa e Consultiva, frequentemente se depara com diversas questões levantadas por nossos clientes. Entendemos que o universo bancário pode parecer um labirinto complexo para muitos. Por isso, neste artigo, decidimos desvendar as dúvidas mais frequentes, que podem também ser as suas.

 

Explore as perguntas mais comuns que recebemos sobre o direito bancário e aproveite as respostas para esclarecer suas dúvidas de forma eficiente:

A renegociação de dívidas é certamente uma das questões mais procuradas por qualquer indivíduo envolvido com “direito bancário”. Independentemente de se tratar de altas taxas de juros, dificuldades de pagamento, ou novas condições propostas pela instituição financeira, a oportunidade de renegociar dívidas é uma atividade comum no contexto do direito bancário.

Apesar de não ser uma ação judicial que necessite da intervenção do Judiciário, este processo de renegociação é altamente aconselhado com o suporte de um escritório de advocacia especializado em direito bancário. Um profissional que esteja atualizado com as decisões mais recentes da jurisprudência consegue interpretar de forma mais acurada a avaliação de risco do banco, incrementando as chances de uma renegociação bem-sucedida.

Uma negativação indevida, ou seja, inclusão injusta do nome em entidades de proteção ao crédito, pode ocorrer devido a diversos fatores, normalmente devido a erros administrativos ou de comunicação pelo banco, como cobrança errônea, falha na confirmação de pagamento, ou mesmo fraudes. Em nosso escritório Janeri Angeloni, Assessoria Contenciosa e Consultiva, temos experiência com várias situações de negativação indevida e nossa equipe especializada em direito bancário sempre busca as melhores soluções para salvaguardar os direitos dos nossos clientes. Se você acredita que seu nome foi negativado indevidamente, é vital buscar orientação jurídica o mais rápido possível.

Não. Em uma renegociação de dívida, uma vez que você esteja cumprindo os pagamentos conforme acordado, você não é mais visto como inadimplente e o banco deve retirar seu nome das entidades de proteção ao crédito. Contudo, é importante lembrar que falhas futuras no pagamento podem resultar em novas inclusões.

Não. Você não é obrigado a aceitar uma proposta de renegociação que não atenda às suas expectativas. É crucial que você permita que a renegociação aconteça em um ritmo adequado, com a assistência profissional de um escritório de advocacia, para garantir que você conduza a negociação nos termos mais favoráveis a você.

Definitivamente. Renegociar dívidas é um assunto sério que pode impactar a sua vida por muitos anos. Contratar um profissional especializado proporciona mais tranquilidade ao assinar um acordo que seja seguro e vantajoso para você.

Sim, mas isso dependerá da análise de risco realizada pela instituição financeira. Mesmo após a renegociação, a instituição financeira pode optar por não conceder um novo crédito com base no seu histórico de pagamento.

A Lei de Superendividamento não estabelece um percentual específico que seja considerado suficiente para afetar o “mínimo existencial”. Cada caso deve ser avaliado individualmente para determinar uma quantia que aborde esse nível aceitável.

Sim. A responsabilidade de analisar o percentual de comprometimento da sua renda é das instituições financeiras. Caso elas não adotem as devidas precauções, a justiça brasileira entende que pode haver indenizações.

A resposta depende do caso específico. Em geral, você tem o direito de receber indenização por danos morais se a inscrição indevida não se acumular com outra anterior, legítima. Ou seja, se essa for sua única inscrição, é provável que você possa buscar uma indenização.

No entanto, é importante notar que a jurisprudência estabelece que a existência de uma inscrição legítima prévia ou concomitante à inscrição indevida impede a condenação do banco em danos morais pela inscrição indevida. Isso ocorre porque, na visão da justiça, a inscrição indevida não geraria dano adicional à situação do consumidor, já que seu nome já estava negativado por outra dívida.

De toda forma, cada caso é analisado de forma individual, levando-se em conta suas peculiaridades. Por isso, é importante buscar a orientação de um advogado ou de um escritório de advocacia especializado para verificar as chances de sucesso em uma eventual ação de indenização por danos morais.

Você tem o direito de solicitar a retirada desta inscrição indevida. No entanto, é importante lembrar que se seu nome já está negativado por uma outra dívida, uma nova negativação não aumenta o grau de restrição já existente. Portanto, embora a inscrição seja indevida, ela não necessariamente constitui um dano moral que possa ser indenizado, pois não agrava sua situação já restritiva.

No entanto, é importante notar que a jurisprudência estabelece que a existência de uma inscrição legítima prévia ou concomitante à inscrição indevida impede a condenação do banco em danos morais pela inscrição indevida. Isso ocorre porque, na visão da justiça, a inscrição indevida não geraria dano adicional à situação do consumidor, já que seu nome já estava negativado por outra dívida.

De toda forma, cada caso é analisado de forma individual, levando-se em conta suas peculiaridades. Por isso, é importante buscar a orientação de um advogado ou de um escritório de advocacia especializado para verificar as chances de sucesso em uma eventual ação de indenização por danos morais.

Existem várias situações em que você pode considerar processar um banco, incluindo:

Práticas de empréstimo predatório: Se o banco se envolveu em práticas de empréstimo enganosas, ilegais ou injustas.
Negligência ou violação contratual: Se o banco falhar em cumprir suas obrigações contratuais ou agir de maneira negligente, causando danos.
Práticas ilegais de cobrança: Se o banco usar práticas de cobrança ilegais.
Violação de privacidade: Se o banco divulgar indevidamente suas informações pessoais ou financeiras.
Discriminação: Se o banco tratá-lo de forma discriminatória com base em raça, gênero, religião, origem nacional ou outra característica protegida.
Fraude: Se você for vítima de fraude bancária ou se o banco se envolver em práticas fraudulentas.

No entanto, é importante notar que a jurisprudência estabelece que a existência de uma inscrição legítima prévia ou concomitante à inscrição indevida impede a condenação do banco em danos morais pela inscrição indevida. Isso ocorre porque, na visão da justiça, a inscrição indevida não geraria dano adicional à situação do consumidor, já que seu nome já estava negativado por outra dívida.

De toda forma, cada caso é analisado de forma individual, levando-se em conta suas peculiaridades. Por isso, é importante buscar a orientação de um advogado ou de um escritório de advocacia especializado para verificar as chances de sucesso em uma eventual ação de indenização por danos morais.

Sim, é possível processar um banco por danos morais. Isso pode ocorrer em casos de falhas na prestação de serviços, onde a jurisprudência entende ser cabível uma indenização por danos morais.

Práticas de empréstimo predatório: Se o banco se envolveu em práticas de empréstimo enganosas, ilegais ou injustas.
Negligência ou violação contratual: Se o banco falhar em cumprir suas obrigações contratuais ou agir de maneira negligente, causando danos.
Práticas ilegais de cobrança: Se o banco usar práticas de cobrança ilegais.
Violação de privacidade: Se o banco divulgar indevidamente suas informações pessoais ou financeiras.
Discriminação: Se o banco tratá-lo de forma discriminatória com base em raça, gênero, religião, origem nacional ou outra característica protegida.
Fraude: Se você for vítima de fraude bancária ou se o banco se envolver em práticas fraudulentas.

No entanto, é importante notar que a jurisprudência estabelece que a existência de uma inscrição legítima prévia ou concomitante à inscrição indevida impede a condenação do banco em danos morais pela inscrição indevida. Isso ocorre porque, na visão da justiça, a inscrição indevida não geraria dano adicional à situação do consumidor, já que seu nome já estava negativado por outra dívida.

De toda forma, cada caso é analisado de forma individual, levando-se em conta suas peculiaridades. Por isso, é importante buscar a orientação de um advogado ou de um escritório de advocacia especializado para verificar as chances de sucesso em uma eventual ação de indenização por danos morais.

O primeiro passo é registrar uma reclamação no site consumidor.gov. Se o problema não for resolvido, o próximo passo seria ajuizar uma ação com um escritório especializado.

Se a ação é de valor que não ultrapassa 40 salários mínimos, ela pode ser ajuizada nos juizados especiais, o que torna o processo mais rápido e pode resultar em uma sentença em cerca de 6 meses. Caso o valor da ação ultrapasse esse limite, o processo será na vara cível e pode levar em torno de um ano para ter uma sentença.

“Cadastro indevido no SPC” ou “Cadastro indevido na Serasa” são situações frequentemente associadas ao “ficar com o nome sujo”. Embora a questão normalmente derive de uma dívida não quitada, também é possível que o registro tenha ocorrido devido a um erro ou a uma situação em que a empresa não tinha o direito de incluir o nome do consumidor.

Nesses cenários, as consequências de um “cadastro errado na Serasa” ou no SPC podem ser sérias. Afinal, as pessoas que têm seu nome indevidamente incluído em órgãos de proteção ao crédito têm sua capacidade de crédito limitada. Isso significa a impossibilidade de obter empréstimos, parcelamentos, ou até mesmo, a dificuldade para obter certidões importantes que comprovem sua situação de adimplência.

Naturalmente, isso acarreta implicações para quem realizou o cadastro indevido. É amplamente aceito nos órgãos judiciais que registros indevidos geram danos morais, além da necessidade de reparação de eventuais prejuízos econômicos causados. Este é um tipo de caso bastante direto, já solidificado na legislação brasileira.

Tal como ocorre com os “cadastros indevidos em órgãos de proteção ao crédito”, as “cobranças indevidas” também podem acarretar indenizações potenciais. Quanto mais sérias forem as ações da empresa na execução de uma cobrança indevida, maiores serão as consequências jurídicas.

Essa premissa também é válida para cobranças indevidas ou abusivas por parte de instituições bancárias. Nesses casos, a situação tende a ser particularmente mais severa, pois os bancos normalmente possuem acesso direto aos fundos na conta do cliente. Isso intensifica as consequências na vida do cliente e, por consequência, o valor da indenização potencialmente devida.

Contratar um advogado especializado em “direito bancário” pode ser um passo crucial na resolução desses problemas. Com conhecimento aprofundado da lei e dos direitos dos consumidores, esses profissionais podem ajudar os clientes a buscar reparação e evitar futuras ocorrências de cobranças indevidas.

Nesses cenários, as consequências de um “cadastro errado na Serasa” ou no SPC podem ser sérias. Afinal, as pessoas que têm seu nome indevidamente incluído em órgãos de proteção ao crédito têm sua capacidade de crédito limitada. Isso significa a impossibilidade de obter empréstimos, parcelamentos, ou até mesmo, a dificuldade para obter certidões importantes que comprovem sua situação de adimplência.

Naturalmente, isso acarreta implicações para quem realizou o cadastro indevido. É amplamente aceito nos órgãos judiciais que registros indevidos geram danos morais, além da necessidade de reparação de eventuais prejuízos econômicos causados. Este é um tipo de caso bastante direto, já solidificado na legislação brasileira.

Como evidenciado ao longo deste artigo, o campo do direito bancário é marcado por particularidades e procedimentos próprios. Portanto, é crucial que você tenha ao seu lado um escritório de advocacia com vasta experiência no tema e com profundo conhecimento técnico para aumentar as chances de sucesso do seu caso.

Adicionalmente, é imprescindível que exista uma relação de transparência e abertura com o escritório escolhido. Questões bancárias geralmente acarretam uma dose de incerteza e ansiedade relacionada à saúde financeira do cliente. Nesse sentido, ter profissionais capacitados para lidar de maneira sensível com as expectativas, inquietações e possíveis frustrações características desse setor é crucial para amenizar o impacto do processo legal.

Agora, após conhecer as principais áreas de atuação de um advogado especializado em direito bancário apresentadas aqui, você pode avaliar se algum destes cenários se aplica ao seu caso. Caso a resposta seja afirmativa, não hesite em entrar em contato com a Janeri Angeloni, Assessoria Contenciosa e Consultiva.

Nossa equipe está pronta para agendar uma consulta e traçar uma estratégia personalizada para atender à sua demanda.

A lei, reconhecendo a gravidade desta situação, estabelece claramente suas prioridades: garantir que as necessidades básicas do indivíduo, como moradia, alimentação, educação, saúde e segurança, sejam atendidas. Elas são o ‘colete salva-vidas’ que deve ser preservado, mesmo em meio à turbulência das dívidas.

Como consequência, a Justiça brasileira passou a considerar o estado de superendividamento como uma violação dos princípios fundamentais do direito do país. Assim como um capitão de navio deve manter o controle de sua embarcação para não prejudicar seus passageiros, as decisões judiciais começaram a limitar as cobranças, mesmo as legítimas, a níveis razoáveis. Isso geralmente se traduz em um limite de até 30% da renda.

Apesar dessas medidas, ainda havia um vácuo na legislação que não oferecia soluções práticas além desta orientação jurisprudencial. É aqui que entra o escritório Janeri Angeloni, Assessoria Contenciosa e Consultiva. Com experiência em navegar nas águas turbulentas do direito bancário, nosso escritório já atuou em diversos casos de superendividamento, ajudando clientes a garantir seus direitos e a encontrar uma rota segura através de suas dificuldades financeiras.

Embora os contratos bancários sejam acordos de livre arbítrio entre clientes e bancos, há limites para o que é aceitável e o que é considerado juros abusivos por parte das instituições financeiras, em relação às práticas do sistema bancário.

Nesses casos, dependendo dos efeitos dos juros sobre as dívidas e do valor já quitado pelo cliente, não só é possível uma ação revisional para regularização dos juros, mas também existe a possibilidade de o cliente ser compensado pelos valores excessivos já pagos. Com o suporte de um advogado especializado em direito bancário, a probabilidade de obter êxito em tais situações aumenta consideravelmente.

Apesar de não ser uma ação judicial que necessite da intervenção do Judiciário, este processo de renegociação é altamente aconselhado com o suporte de um escritório de advocacia especializado em direito bancário. Um profissional que esteja atualizado com as decisões mais recentes da jurisprudência consegue interpretar de forma mais acurada a avaliação de risco do banco, incrementando as chances de uma renegociação bem-sucedida.

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